ESCRITAS DA ALMA
Gosto dos teus rasgos
de ternura
Do teu olho que me
fita e tudo diz
Gosto do que temos e
do que somos
Gosto de não antever
o fim
Gosto do mar que nos
habita
Gosto de tudo que
incitas em mim
Gosto de deslizar na
leveza das coisas simples que nos permeiam
Gosto de nossas
bobices
Nossas loucuras
E até de nossas
ausências
Que nos tornam
Cada vez mais
cúmplices dessa história
Que nossas almas gostam
tanto
De escrever juntas
Ana Mascarenhas –
20/06/2012
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