DANÇA DE MEU VASTO
QUERER
Visto a vastidão
Com vestes de delicadeza
Rendas de ternura
Vistas na penumbra
Vestem a casa vazia
Decifro os sinais esculpidos
pela vida
Nas paredes
Os cravos do tempo
Gritam suas marcas
Sedentas de beleza
Velas acesas
Alumiam minha nascente de esperança
Anunciando em mim uma
nova canção
Ana Mascarenhas / Luís
Fabiano – 15/04/2013