De onde vem
Essa inquietação na
alma
Vem de algo concreto
Vem de algo abstrato
Ou vem dos rumores
Das línguas ferinas
Que não se cansam
De destilar o veneno
E depois despejar
Sobre a paz de quem
Não desconhece os
perigos do mar
Mas ainda assim
Não desiste de
navegar
Rumo ao que acredita
Ser o infinito
Ana Mascarenhas –
05/02/2014
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